
Às 16h desta quarta-feira 8/9, começou a ser feita uma barreira no trevo da Walita.
O caminhoneiro João Carlos Picelli disse ao BlogdoMadeira que os manifestantes vão impedir a passagem de caminhões de carga.
“Caminhões com carga viva, remédios, alimentos perecíveis passam normalmente”.
Também não haverá restrição a ônibus e carros de passeio, informou o caminhoneiro.
Por enquanto as outras entradas da cidade estão liberadas.
O movimento é realizado por caminhoneiros autônomos.
Ato político?
Um motorista que pediu para não ser identificado disse ao BlogdoMadeira que a paralisação é de caminhoneiros pró-Bolsonaro.
“A gente repete a pauta de ontem, a retirada dos ministros do STF, voto auditável e melhorias para a categoria”.
Alíquota do diesel
Já o caminhoneiro João Carlos Picelli disse ao blog que a reivindicação é pela redução na alíquota do óleo diesel.
“A gente não aguenta trabalhar mais, tá morrendo enforcado. Se reajustar o frete, ninguém compra”.
Nos postos

A corrida aos postos de combustível de Varginha já começou. Na foto, o posto da Plínio Salgado lotado de motoristas buscando combustível.
O dono de um posto de combustível de Varginha disse que, até o meio da tarde, o fornecimento na refinaria de Paulínia (interior de São Paulo) estava normal. O problema vai ser esse pessoal entrar em Varginha.
Flora
Muitos caminhões já estão entrando em Varginha pela estrada da Flora, pela Fernão Dias.
Reajuste-relâmpago
Circulam pelas redes sociais fotos de funcionários de posto de combustível de Varginha trocando a placa com o valor do combustível.
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