
A Olimpíada já acabou em Tóquio, mas continua sendo um assunto em alta.
Nós convidamos a atleta varginhense Erondina Barbosa para um bate-papo.
A atleta já participou de várias competições internacionais e trabalhou nas Olimpíadas no Rio em 2016.
Clique em Leia Mais.

Ela competia no atletismo, na prova de 100 metros com barreiras.
Erondina já participou dos Jogos Pan-Americanos, do Campeonato Ibero-Americano de Atletismo e da Competição Sul-Americana de Atletismo como atleta da Seleção Brasileira.
No Rio 2016, a atleta trabalhou na recepção dos atletas do atletismo na pista de aquecimento. “Foi uma experiência ímpar ficar pertinho dos atletas. Uma experiência única,” disse Erondina.

Em 1984, a atleta ganhou uma medalha de ouro no Campeonato Sul-Americano de Medellín, Colômbia.
Erondina é professora no curso de Educação Física do Grupo Unis há 26 anos.
A atleta acompanhou direto a Olimpíada. “Estou agarrada. O duro é ficar sem dormir direto. Tentei acompanhar todos. Os favoritos são: Ginástica Artística, Ginástica Rítmica, Atletismo e Voleibol,” declarou.
Confira na íntegra a declaração da atleta sobre as Olímpiadas deste ano a seguir:
“A Olimpíada de Tóquio 2021 foi marcada pelos impactos da pandemia na preparação física dos atletas em todo planeta. A rotina de treinamento e participação dos atletas em várias competições classificatórias foi alterada.
Todo atleta Olímpico trabalha para obter um condicionamentos físico, psicológico e nutricional em 4 anos, para que possa chegar aos jogos nas melhores condições. Com a remarcação da Olimpíada é possível ressaltar que mesmo em meio a pandemia foi um momento de emoção mais por meio do triunfo de cada atleta com suas histórias de superação, particularmente após um ano marcado pela pandemia de Covid-19, que motivou o adiamento dos Jogos Olímpicos de 2020 para 2021. Outro detalhe interessante foi que com a falta de público, a organização do evento proporcionou um show tecnológico por meio de imagens fantásticas.”
“Quanto ao Brasil, podemos dizer que ao chegar ao final dos Jogos Olímpicos Tókio 2021, tivemos uma participação brasileira bastante positiva validando o esforço de cada atleta participante e de toda equipe e familiares envolvidos, apesar da falta de políticas públicas de iniciação esportiva para crianças e adolescente deste país. Porém nesta edição o Brasil tem motivos para celebrar a sua participação e quebrou o seu recorde de medalhas conquistadas em Olimpíadas, despontando como uma das potências graças as novas modalidades inseridas a partir desde ano (skate, surfe, karatê, escalada e beisebol).”
“Nos Jogos Olímpicos de Tóquio chegamos ao fim desta edição com a marca de 21 medalhas, sendo sete ouros, seis pratas e oito bronzes. Nos Jogos de Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, o país subiu ao pódio 19 vezes, com sete ouros, seis pratas e seis bronzes.”
“Outro ponto positivo que aconteceu durante a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio foi a aproximação do público com os atletas, isso graças as redes sociais. No entanto, logo após o encerramento das Olimpíadas, inicia-se as Paralimpíadas diante da grande expectativa da presença dos melhores atletas paralímpicos do planeta. O CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) anunciou que 253 atletas irão representar o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, marcados para iniciar dia 24 de agosto. Essa é a maior delegação paralímpica (são 159 homens e 94 mulheres) da história para um evento fora do país. A modalidade de atletismo paraolímpico será a modalidade com o maior número de atletas, com 64 representante e 18 atletas-guia. Agora aguardamos ansiosamente pelos jogos
Comentários
Postar um comentário