
A Polícia Civil prendeu o suspeito no Pará. Foto: ilustrativa
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O suspeito de matar comerciante foi preso em Altamia, no Pará.
A Polícia Civil prendeu o último suspeito do latrocínio que vitimou o comerciante Valdir Giongo, em Varginha, em 2015. Aclébio Balbino de Oliveira Santos, de 37 anos, foi preso em Altamira, no Pará.
O comerciante foi morto dentro de casa com golpes de um pé de cabra em 2015. Em fevereiro a esposa da vítima, Maria Aparecida Maximiro dos Santos, de 35 anos, foi condenada a 25 anos de prisão em regime fechado, condenada por ser mandante do crime.
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Além dela, Tiago Borges, também foi condenado e pegou 27 anos de prisão em regime fechado.
Entenda o caso
O comerciante Valdir Giongo, de 60 anos, também conhecido como “gaúcho”, era dono de uma churrascaria na cidade.
Na noite do crime, no dia 8 de agosto de 2015, a esposa disse que Giongo ligou para ela pedindo que deixasse a porta da sala destrancada, porque não havia levado a chave. O comerciante foi surpreendido pelos criminosos no momento em que abria o portão e foi agredido ainda dentro da garagem.
Na ocasião, a esposa do comerciante disse acreditar que o fato dele guardar dinheiro em casa tivesse atraído os criminosos e motivado o assassinato. Os criminosos levaram o carro do comerciante para fugir, que foi encontrado em seguida no bairro Canaã.
No dia 13, dois suspeitos tiveram a prisão preventiva decretada. Um deles foi detido logo em seguida. Quase duas semanas depois, no dia 19, a mulher de Giongo, que tem 35 anos, foi presa suspeita de participação no crime.
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O suspeito de matar comerciante foi preso em Altamia, no Pará.
A Polícia Civil prendeu o último suspeito do latrocínio que vitimou o comerciante Valdir Giongo, em Varginha, em 2015. Aclébio Balbino de Oliveira Santos, de 37 anos, foi preso em Altamira, no Pará.
O comerciante foi morto dentro de casa com golpes de um pé de cabra em 2015. Em fevereiro a esposa da vítima, Maria Aparecida Maximiro dos Santos, de 35 anos, foi condenada a 25 anos de prisão em regime fechado, condenada por ser mandante do crime.
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Além dela, Tiago Borges, também foi condenado e pegou 27 anos de prisão em regime fechado.
Entenda o caso
O comerciante Valdir Giongo, de 60 anos, também conhecido como “gaúcho”, era dono de uma churrascaria na cidade.
Na noite do crime, no dia 8 de agosto de 2015, a esposa disse que Giongo ligou para ela pedindo que deixasse a porta da sala destrancada, porque não havia levado a chave. O comerciante foi surpreendido pelos criminosos no momento em que abria o portão e foi agredido ainda dentro da garagem.
Na ocasião, a esposa do comerciante disse acreditar que o fato dele guardar dinheiro em casa tivesse atraído os criminosos e motivado o assassinato. Os criminosos levaram o carro do comerciante para fugir, que foi encontrado em seguida no bairro Canaã.
No dia 13, dois suspeitos tiveram a prisão preventiva decretada. Um deles foi detido logo em seguida. Quase duas semanas depois, no dia 19, a mulher de Giongo, que tem 35 anos, foi presa suspeita de participação no crime.
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