No grupo de prioridade das Forças de Segurança estão os trabalhadores que atuam na linha de frente de combate à Covid-19.





Trabalhadores das Forças de Segurança são incluídos no grupo de prioridade para receber a vacina contra a Covid-19

Profissionais de segurança atuantes na linha de frente passam a ser prioridade para a vacina. Foto: Gil Leonardi / Imprensa MG




O Ministério da Saúde (MS) anunciou a inclusão dos trabalhadores das Forças de Segurança no grupo de prioridade para receber a vacina. De acordo com a nota técnica nº297/2021, ficou estabelecido que será antecipado o envio de um quantitativo de doses de vacinas de maneira escalonada e proporcional, direcionado exclusivamente para a vacinação dos profissionais das Forças de Segurança, Salvamento e Forças Armadas.

“Essa é uma conquista importante, que atende a um pedido que fiz, e que recebeu o apoio de vários colegas governadores. O Ministério da Saúde acolheu o pleito e esse grupo será vacinado, de forma escalonada, já na entrega dos próximos lotes de vacinas. Seguiremos trabalhando para que as vacinas cheguem com agilidade para todos os mineiros”, afirmou Romeu Zema.


No grupo prioritário das Forças de Segurança estão os trabalhadores envolvidos no atendimento e transporte de pacientes, resgates e atendimento pré-hospitalar, ações de vacinação contra Covid-19, ações de vigilância das medidas de distanciamento social, com contato direto e constante com o público independentemente da categoria.

Os trabalhadores da Segurança pública e Forças Armadas que não se enquadram nas atividades de linha de frente deverão ser vacinados de acordo com o andamento da campanha nacional de vacinação.
Professores

Na reunião feita com o Comitê Gestor nacional de enfrentamento da pandemia, na semana passada, Romeu Zema também pediu prioridade no calendário aos professores, além dos policiais.

“Minas Gerais e outros estados solicitaram que o Plano Nacional de Imunização altere o calendário nacional para atender essas categorias, que são tão importantes”, disse o governador.

Na ocasião, Romeu Zema propôs empenho internacional imediato para que sejam comprados medicamentos e vacinas. Uma alternativa é o esforço diplomático com países que contam com sobras de doses, no momento. O governador também ressaltou a importância de medidas de apoio ao setor produtivo e necessidade de pensar alternativas para atrair profissionais da Saúde.

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