Retorno das aulas presenciais da rede municipal de Varginha foi adiado para maio









As redes estadual, federal e particulares estão autorizadas a retornar com as aulas presenciais.

O retorno das aulas presenciais em Varginha estava previsto para o dia 5 de abril, em formato híbrido, conforme decreto municipal publicado em 13 de janeiro. Mas a Prefeitura de Varginha comunicou que o retorno será adiado para o dia 3 de maio, em entrevista coletiva, concedida pelo prefeito Vérdi Lúcio Melo, na tarde desta quinta-feira, 25.

Até lá as aulas continuam no formato online para todas as escolas.


De acordo com Vérdi, o adiamento foi decidido devido ao estado crítico vivido pela cidade neste momento, com aumento do número de casos de contaminados e mortos pela Covid-19.

O adiamento vale apenas para a rede municipal de educação. Para as redes estadual, federal e particular, continua valendo o decreto publicado em janeiro, ou seja, estão autorizadas a retomar as aulas presenciais, desde que os prédios estejam adequados às normas sanitárias, tenham o alvará da Vigilância Sanitária e que sejam respeitados os protocolos sanitários previstos nos decretos municipais.

Porém, a maioria das escolas optou por adiar o retorno. Veja mais aqui.

Já as escolas estaduais permaneceram fechadas enquanto durar a onda roxa.
Modelo Híbrido

O Secretário Municipal de Saúde, Luiz Carlos Coelho, explicou que a com a forma de estudo híbrido será possível ter modelo matemático epidemiológico, ou seja, dentro de 14 dias será possível avaliar o potencial de transmissão do coronavírus.

Os profissionais de educação serão testados 48 horas antes do início das aulas presenciais, novamente depois de sete dias e novamente depois de 14 dias.

Já os alunos irão se revezar da seguinte forma: 50% deles terão aulas na primeira semana presencial e os outros 50% online, na semana seguinte haverá o revezamento, e na seguinte todos ficam online.

“Não nos foi dada a oportunidade de comprar as vacinas, recebemos dentro do Programa Nacional de Imunização, então seguimos exatamente as determinações deles, se liberarem a vacinação para os professores, faremos”, ressalta Coelho.

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