
Denúncia oferecida pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Varginha, resultou na condenação de WJA a 23 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado da jovem GAC, ocorrido na noite de 11 de outubro de 2015, num cafezal da Fazenda Santa Rita, na zona rural da cidade.
GAC, na época com 20 anos, morreu de forma violenta, numa emboscada, por causa de uma dívida de droga com o mandante do crime, JRC -, amigo do réu, WJA, condenado pelo Conselho de Sentença no julgamento - realizado segunda-feira, dia 1º, no auditório da Faculdade de Direito de Varginha (Fadiva), para assegurar o distanciamento entre os jurados, devido à pandemia do coronavirus.
Conforme a denúncia, o crime cometido “por meio cruel e motivo torpe”, envolveu também JBS, então amiga da vítima, que recebeu R$ 500,00 e cinco gramas de crak do mandante para atrair GAC ao local, onde a aguardavam, escondidos, WJA e um adolescente aliciado por ele, que a atacaram com instrumentos cortantes. O mandante JRC e a “amiga” JBS também foram denunciados pelo MPMG, junto com o sentenciado WJA.
A 1ª Vara Criminal e das Execuções Penais de Varginha estabeleceu que a pena deverá ser cumprida inicialmente em regime fechado; manteve a prisão cautelar, inclusive por WJA estar cumprindo pena por outras condenações; e determinou a imediata expedição da guia de execução provisória.
Ministério Público de Minas Gerais
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Fonte Gazeta de Varginha
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