Quão grande És Tu! – Por Luiz Fernando Alfredo







Usamos a entonação exclamativa no título copiado da música gospel em louvor a Deus; o hino é um dos mais bonitos do mundo, criado por um Sueco em 1.885, traduzido e aumentado ao longo das décadas seguintes, porém cantado em todos os rincões da terra.

Está fora do nosso imaginário calcularmos o tamanho de Deus, mas, na nossa fé, podemos louvar quão grande És Tu Senhor e, com certeza, És um grande Deus, tão grande que são três numa só Pessoa.

Nas Universidades não ousam incluir Deus nos ensinamentos, pois, desde Darwin, o proponente da teoria da evolução, embora não provada ainda até hoje, viemos do Nada, evoluímos como Nada e parece que nosso fim é virar Nada.

As cabeças de nossos graduados nas ciências, mesmos os distintos e até ganhadores de Prêmios Nobel nas diversas áreas das ciências, com raras exceções, acreditam na proposta da evolução.

Vamos resumir: através da ciência ensinada nas universidades, continuamos parentes próximos dos macacos, somos a evolução de uma ameba, surgimos no universo após uma explosão chamada de “big bang” que após quatorze bilhões de anos tudo foi formado do nada.

Nada produziu tudo que somos e vemos, enfim isto é tudo que deleita a grande mídia e ela divulga com manchetes extravagantes e euforia estérica, afirmando que Darwin matou Deus e Stephen Hawking O enterrou.

Bem, o que sabemos, é que os dois estão mortos e enterrados, enquanto Deus reina pela nossa fé e as “teorias” deles nada provaram.

Cometem esses impropérios, agredindo a fé da maioria dos quase oito bilhões de habitantes da Terra, porém acreditamos que Deus, de uma maneira ou de outra, está presente em todos os humanos, pelo menos à sua imagem e semelhança se somos criados por Ele.

Poucos refutam as heresias e apostasias, por falta de conhecimento, fé e por dificuldades de suas argumentações atingirem os interesses dos órgãos de informações, afinal é um princípio comezinho desses lucrar com o caos.

Na ciência, entre a hipótese e a demonstração dos fatos existe um longo caminho e os pseudos algozes de Deus não provaram nada e continuam duvidando do sobrenatural junto dela, até alguns líderes de Igrejas numa incrível dubiedade acreditam na criação alinhada com a evolução.

Haja vista, o comentário do Sumo Pontífice sobre a “varinha mágica” que Deus não teria, para criar tudo sozinho, menosprezando Sua Onipotência. Sua Santidade nessa fala, usou de dubiez, uma vela para a douta comunidade científica e outra para a Igreja católica, na qualidade de Vigário de Cristo.

Vamos aventar em termos mais leigos e bem concisos, porém irrefutáveis no Universo, a fim de propormos que o Grande Deus é o criador único do Universo, da vida e da ciência também.

O ajuste fino do Universo, a segunda Lei da termodinâmica (que partimos do organizado para desorganizado), conhecida também como entropia, a complexidade da vida humana como seres inteligentes, as mil e duzentas condições únicas da Terra diante dos demais infinitos astros do universo conhecido, os fenômenos sugestivos de milagres ainda inexplicáveis que tomamos conhecimento ao longo da história, a importância substancial da água para a natureza e a vida (especificamente dos seres vivos que são formados por setenta por cento de água e é fundamental para o metabolismo celular), a lei da biogênese (seres vivos só podem ser produzidos apenas por seres vivos, através da reprodução), os inúmeros astros que cientificamente protegem a Terra, a possibilidade de a Terra ser o planeta mais importante e centralizado do universo, pois, de qualquer ponto que olhamos, vemos a mesma infinidade de astros. Pelos motivos controversos acima, a ciência (a mídia maléfica), a sociedade em geral por falta de conhecimentos, os intelectuais ofuscados por não conseguirem conhecer tudo, talvez irritados na sua prepotência e vaidade se rebelam, abraçando o ateísmo, agnosticismo, simplesmente em busca de uma forma de protestarem e satisfazerem seus egos avassaladores pensando que isso os tornam superiores ou longe de serem comuns ou bregas mesmo.

Como na nossa concepção, Deus usa os simples, os insignificantes e os coisificados para mostrar que não são nada aqueles que se acham, podemos dizer – neste mês em que comemoramos o aniversário da Salvação após um ano difícil em que tivemos que nos sucumbir, esconder, mascararmos mais, agora, literalmente, baixando nossas cabeças recorrendo ao Grande Deus para aliviar nossos sofrimentos e expectativas pouco promissoras – que deveríamos levantar e protestar, pelo menos neste mês, contra a apostasia, heresias e omissões contra nosso Grande Deus, Jesus Cristo, na mídia, nos eventos de entretenimentos, carnavais, rótulos que impingem a Ele e Sua suposta aparência.

Jesus tinha vinte e três cromossomos de Maria, da linhagem do Rei Davi e vinte e três do Espírito Santo de Deus. Sentimos a divindade mas não vemos. Então?

Não podemos acusar os judeus do século I por escolher Barrabás ao invés de Jesus, afinal eles eram ignorantes e não entenderam o Sagrado e porque até hoje continuamos escolhendo Barrabás através de atos infames da nossa sociedade ou pelo menos se alguém não faz a escolha, sobe em cima do muro.

Segundo a Bíblia Sagrada, Deus criou o homem do pó da terra e soprou nas suas narinas o folego de vida. Por que do pó da terra? Nele há todos os elementos da tabela periódica. Provocou um profundo sono no homem e tirou dele uma costela e fez a mulher. Porque usou a costela? Os ossos mais longos são ricos em células tronco.

Fácil o clone – isso parece ciência.

Devemos apurar nossos conhecimentos para melhorarmos nossos argumentos e não nos calarmos diante dos ignorantes. Quem sabe estaremos contribuindo para o futuro deles?

Qualquer outro raciocínio é um erro, somos criados por um Grande Deus e como criatura devemos louvar incansavelmente com a alma maravilhada:

Quão grande És Tu, quão grande És Tu….

Bom natal a todos!

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