A maioria dos ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta terça-feira (25) para mandar o goleiro Bruno de volta à prisão.
O BlogdoMadeira perguntou ao diretor do clube, Rildo Moraes, como fica a equipe sem o atleta e se há alguma cláusula de multa no contrato, caso ele tivesse que voltar à prisão.
Rildo ficou sabendo da decisão do STF pelo blog. E disse que, como o jogador tem domicílio em Varginha, deveria ser autorizado a sair para trabalhar.
Não há previsão de quando ele deve voltar à cadeia. Com certeza não será hoje, pois é preciso cumprir a papelada burocrática. Não se sabe ainda se ele pode pagar a pena (dormir na cadeia, por exemplo) e ser liberado para trabalhar pelo clube.
Clube blinda goleiro
Desde a coletiva que marcou o ingresso do atleta no Boa Esporte, o clube tratou de blindar o goleiro. Na entrevista, não foram permitidas perguntas sobre o caso Eliza Samudio.
A imprensa pode cobrir os treinos apenas da arquibancada. Era uma forma de fazer com que o jogador focasse apenas no trabalho, explicava a diretoria.
O caso
Em 8 de março de 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e também pelo sequestro e cárcere privado do filho.
Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver.
Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem foi amante. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade. (Texto no tópico “O caso”: G1)
O BlogdoMadeira perguntou ao diretor do clube, Rildo Moraes, como fica a equipe sem o atleta e se há alguma cláusula de multa no contrato, caso ele tivesse que voltar à prisão.
Rildo ficou sabendo da decisão do STF pelo blog. E disse que, como o jogador tem domicílio em Varginha, deveria ser autorizado a sair para trabalhar.
Não há previsão de quando ele deve voltar à cadeia. Com certeza não será hoje, pois é preciso cumprir a papelada burocrática. Não se sabe ainda se ele pode pagar a pena (dormir na cadeia, por exemplo) e ser liberado para trabalhar pelo clube.
Clube blinda goleiro
Desde a coletiva que marcou o ingresso do atleta no Boa Esporte, o clube tratou de blindar o goleiro. Na entrevista, não foram permitidas perguntas sobre o caso Eliza Samudio.
A imprensa pode cobrir os treinos apenas da arquibancada. Era uma forma de fazer com que o jogador focasse apenas no trabalho, explicava a diretoria.
O caso
Em 8 de março de 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e também pelo sequestro e cárcere privado do filho.
Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver.
Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem foi amante. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade. (Texto no tópico “O caso”: G1)
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