Na última sexta-feira (6), dois representantes do Grupo rio Verde VIVO estiveram no escritório da CPFL Renováveis em São Paulo com o intuito de melhor compreender o projeto sobre a potencial instalação de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH) no curso do rio Verde em Varginha. Participaram do encontro pelo rio Verde VIVO, o arquiteto Raymon Marchini e o comunicador Diego Gazola, assim como a gerente de licenciamento ambiental da CPFL Renováveis, Tatiana Marques.
A reunião, em caráter emergencial, foi solicitada pelo Grupo rio Verde VIVO sob orientação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) devido às informações imprecisas e difusas que circulam na cidade nos últimos meses. No dia 22 de dezembro de 2016, o Coletivo encaminhou à empresa 15 questionamentos referente ao Projeto. Tatiane Marques se comprometeu a retornar as respostas formalmente via email, o que foi realizado na última segunda (9), e abaixo reproduzimos.
Segundo Raymon, a reunião de quase três horas foi muito produtiva: “Saímos do encontro mais inteirados sobre o plano e com a convicção de que a hidrelétrica é um projeto e que ainda demandará muito diálogo com a sociedade para que seja avaliado seus impactos positivos e mas também os negativos para os habitantes e ecossistema de nossa cidade”, afirmou o arquiteto.
“Aparentemente somos conservacionistas, mas nossa consciência espiritual está conectada com as espécies da fauna e flora que não se manifestam diretamente conosco, os humanos”, se posicionou um dos porta-vozes do Grupo, Diego Gazola.
A reunião, em caráter emergencial, foi solicitada pelo Grupo rio Verde VIVO sob orientação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) devido às informações imprecisas e difusas que circulam na cidade nos últimos meses. No dia 22 de dezembro de 2016, o Coletivo encaminhou à empresa 15 questionamentos referente ao Projeto. Tatiane Marques se comprometeu a retornar as respostas formalmente via email, o que foi realizado na última segunda (9), e abaixo reproduzimos.
Segundo Raymon, a reunião de quase três horas foi muito produtiva: “Saímos do encontro mais inteirados sobre o plano e com a convicção de que a hidrelétrica é um projeto e que ainda demandará muito diálogo com a sociedade para que seja avaliado seus impactos positivos e mas também os negativos para os habitantes e ecossistema de nossa cidade”, afirmou o arquiteto.
“Aparentemente somos conservacionistas, mas nossa consciência espiritual está conectada com as espécies da fauna e flora que não se manifestam diretamente conosco, os humanos”, se posicionou um dos porta-vozes do Grupo, Diego Gazola.
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