A Fundação Hemominas, responsável por mais de 90% das transfusões realizadas em Minas Gerais, vem aprimorando a gestão, ao longo dos últimos anos, para manter o nível de excelência no atendimento à população. Em 2016, o uso das videoconferências tornou ainda mais ágil a tomada de decisões pela diretoria. Como resultado, há melhorias nas instalações, nos recursos humanos e, consequentemente, nos serviços prestados aos pacientes e doadores.
A Hemominas possui sete hemocentros em cidades-polo (Belo Horizonte, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Pouso Alegre, Uberaba e Uberlândia), além de hemonúcleos, unidades de coleta e transfusão, postos avançados de coleta externa e cerca de 350 entidades conveniadas, abrangendo 350 municípios.
Por meio de videoconferências, toda a rede é interligada. Presidência, vice-presidência, diretorias, assessorias, coordenadores, gerentes técnicos, gerentes administrativos e servidores do Núcleo Local de Qualidade, de cada unidade, são reunidos em uma mesma plataforma, ampliando a participação nas análises críticas dos memoriais das unidades.
O que nos anos anteriores era feito em reuniões presenciais somente com o coordenador da unidade da capital, agora foi ampliado em termos de envolvimento também das gerências e dos núcleos locais da qualidade.
A análise dos memoriais foi realizada por videoconferência com os hemocentros de Uberlândia, Uberaba e Montes Claros; o Hemonúcleo de Divinópolis e a Unidade de Coleta de Poços de Caldas. As demais unidades, durante o primeiro semestre de 2017, também passarão a ter os seus memoriais de 2015 e 2016 analisados por videoconferências.
“As videoconferências têm sido muito produtivas e vieram facilitar o processo de análise crítica e o alinhamento de ações para solucionar problemas e propor melhorias. É um momento de interação e discussão entre a alta direção da Hemominas e as coordenações das unidades, que estão na linha de frente da hemoterapia no estado”, ressalta Júnia Cioffi, presidente da Fundação Hemominas.
A proposta, com o uso da ferramenta, é fazer a avaliação do período passado para ver o que foi feito, as dificuldades enfrentadas e elaborar os planos de ação para melhoria dos resultados e melhor atendimento ao cidadão. Segundo Jussara Barbosa, responsável pelo Escritório de Processos da Diretoria de Atuação Estratégica da Fundação Hemominas, os impactos da gestão da qualidade e, especialmente, das análises dos memoriais de cada unidade, são muito positivos.
“Os detalhes e necessidades de cada unidade são discutidos e as propostas para o período seguinte são acordadas. Isso impacta nos pacientes, nos doadores, nas negociações externas para conseguir avanços. Fica evidenciado a evolução do processo interno e de como a Fundação Hemominas faz muita coisa com pouco, voltada para a sociedade”, afirma Jussara.
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