A Autopista Fernão Dias, empresa do Grupo Arteris, registrou no primeiro semestre 2016 uma redução de 39% nas vítimas fatais no BR-381, entre Contagem/MG e Guarulhos/SP, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O estudo foi conduzido pelo GERAR (Grupo Estratégico de Redução de Acidentes) da concessionária, em parceria com a área de operações da empresa. O levantamento também apontou que houve uma redução de 8% no número total de acidentes, o que representa 337 casos a menos. No trecho do Sul de Minas, entre Extrema e Santo Antônio do Amparo, o total de vítimas fatais e feridas apresentou queda de 32,3% e 25,2%, respectivamente. Já o total de acidentes caiu aproximadamente 5,4%.
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Esta redução se deu, em grande parte, pelo trabalho desenvolvido pelo GERAR desde 2013, ano em que foi o órgão foi criado. O grupo atua em estudos com o objetivo de reduzir as ocorrências ao longo da rodovia. A equipe reúne gestores e colaboradores da Autopista Fernão Dias, de forma multidisciplinar, que se dedicam a definir ações que serão realizadas pelo grupo para reduzir em 50% o número de mortes na rodovia até 2020. “O GERAR faz um trabalho constante, com metas, plano de ação e muito planejamento”, destaca o diretor superintendente da concessionária, Helvécio Tamm de Lima.
Um dos trechos que recebeu várias ações foi o Km 921, em Camanducaia. No local foram implantadas linhas de estímulo à redução de velocidade e placas de advertência que alertam os motoristas sobre curvas, declive e limite de velocidade. Além disso, no trecho também foi instalado radar e sistema de iluminação. Após as mudanças, o total de vítimas fatais foi reduzido a zero e o número de acidentes saiu de 67 em 2013, para sete em 2016.
Quanto aos índices de acidentes, levando em conta as causas prováveis, 40,5% se deu por perda de controle do veículo, 22,3% por descuido do motorista e 4,8% por dormir ao volante. “Estamos muito otimistas para alcançarmos a meta de redução de acidentes. No trecho da Autopista Fernão Dias vem sendo feito um trabalho intenso em conjunto com a engenharia e operações para aumentar a segurança dos nossos usuários e também realizamos campanhas e ações educativas que contribuem para a conscientização”, explica José Carlos de Oliveira, coordenador do GERAR da Autopista Fernão Dias. “Quando se analisa a causa, fica fácil perceber que a maioria dos acidentes poderia ser evitado”, acrescenta.
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Esta redução se deu, em grande parte, pelo trabalho desenvolvido pelo GERAR desde 2013, ano em que foi o órgão foi criado. O grupo atua em estudos com o objetivo de reduzir as ocorrências ao longo da rodovia. A equipe reúne gestores e colaboradores da Autopista Fernão Dias, de forma multidisciplinar, que se dedicam a definir ações que serão realizadas pelo grupo para reduzir em 50% o número de mortes na rodovia até 2020. “O GERAR faz um trabalho constante, com metas, plano de ação e muito planejamento”, destaca o diretor superintendente da concessionária, Helvécio Tamm de Lima.
Um dos trechos que recebeu várias ações foi o Km 921, em Camanducaia. No local foram implantadas linhas de estímulo à redução de velocidade e placas de advertência que alertam os motoristas sobre curvas, declive e limite de velocidade. Além disso, no trecho também foi instalado radar e sistema de iluminação. Após as mudanças, o total de vítimas fatais foi reduzido a zero e o número de acidentes saiu de 67 em 2013, para sete em 2016.
Quanto aos índices de acidentes, levando em conta as causas prováveis, 40,5% se deu por perda de controle do veículo, 22,3% por descuido do motorista e 4,8% por dormir ao volante. “Estamos muito otimistas para alcançarmos a meta de redução de acidentes. No trecho da Autopista Fernão Dias vem sendo feito um trabalho intenso em conjunto com a engenharia e operações para aumentar a segurança dos nossos usuários e também realizamos campanhas e ações educativas que contribuem para a conscientização”, explica José Carlos de Oliveira, coordenador do GERAR da Autopista Fernão Dias. “Quando se analisa a causa, fica fácil perceber que a maioria dos acidentes poderia ser evitado”, acrescenta.
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