Dimas Fabiano apoia Medida Provisória de combate ao zika vírus




A Câmara dos Deputados aprovou no último mês de maio, a Medida Provisória 712/16, que autoriza o ingresso forçado de agentes de combate a endemias em imóveis abandonados para a execução de ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus. Com o texto, fica permitida a entrada de agentes comunitários de saúde e agentes de combate a endemias, entre outros profissionais, desde que avalizada por autoridades do Sistema Único de Saúde (SUS). Clique no título para ler a matéria completa. 
O texto aprovado prevê também a criação do Programa Nacional de Apoio ao Combate às Doenças Transmitidas pelo Aedes (Pronaedes) para financiar projetos com recursos de doações dedutíveis do Imposto de Renda. Pelo programa, tanto pessoa física quanto pessoa jurídica poderão doar dinheiro, bens móveis ou imóveis, ceder bens para uso ou equipamentos além de realizar manutenção ou reparos em bens móveis.
O deputado federal Dimas Fabiano votou favorável à medida por acreditar que essa alternativa poderá garantir a saúde pública da população uma vez que diversos imóveis fechados em que foi recusada a entrada de profissionais de saúde não puderam ser inspecionados, gerando assim, a possibilidade de inviabilização de todo um trabalho que já foi feito nas redondezas caso estes imóveis contenham o mosquito transmissor das doenças.
O parlamentar alerta também, que o vírus da zika, transmitido também pelo mosquito, e que já foi comprovadamente responsável pelo surto de microcefalia no país, pode comprometer todas as gerações brasileiras. “Ao ampliar a cobertura dos agentes de saúde, teremos impactos na redução da transmissão dessas doenças”, afirma Dimas Fabiano.
Os dados do IBGE apontam para 17,8 (10 milhões) o número de imóveis fechados que foi recusada a entrada dos agentes de saúde, e destes imóveis fiscalizados, 60% tinham foco do mosquito; o que demonstra a importância e a necessidade desse trabalho em todos os imóveis das cidades.
É preciso entender que o combate contra o Aedes Aegypti é um esforço coletivo onde todo o cidadão deve assumir responsabilidade e agir de forma preventiva evitando focos de proliferação do mosquito, para que assim, todos possam contribuir, juntos, para a redução das doenças.



Tags: Utilidade pública
Dimas Fabiano apoia Medida Provisória de combate ao zika vírus
julho 7th, 2016 · Sem comentários

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A Câmara dos Deputados aprovou no último mês de maio, a Medida Provisória 712/16, que autoriza o ingresso forçado de agentes de combate a endemias em imóveis abandonados para a execução de ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus. Com o texto, fica permitida a entrada de agentes comunitários de saúde e agentes de combate a endemias, entre outros profissionais, desde que avalizada por autoridades do Sistema Único de Saúde (SUS). Clique no título para ler a matéria completa.
O texto aprovado prevê também a criação do Programa Nacional de Apoio ao Combate às Doenças Transmitidas pelo Aedes (Pronaedes) para financiar projetos com recursos de doações dedutíveis do Imposto de Renda. Pelo programa, tanto pessoa física quanto pessoa jurídica poderão doar dinheiro, bens móveis ou imóveis, ceder bens para uso ou equipamentos além de realizar manutenção ou reparos em bens móveis.
O deputado federal Dimas Fabiano votou favorável à medida por acreditar que essa alternativa poderá garantir a saúde pública da população uma vez que diversos imóveis fechados em que foi recusada a entrada de profissionais de saúde não puderam ser inspecionados, gerando assim, a possibilidade de inviabilização de todo um trabalho que já foi feito nas redondezas caso estes imóveis contenham o mosquito transmissor das doenças.
O parlamentar alerta também, que o vírus da zika, transmitido também pelo mosquito, e que já foi comprovadamente responsável pelo surto de microcefalia no país, pode comprometer todas as gerações brasileiras. “Ao ampliar a cobertura dos agentes de saúde, teremos impactos na redução da transmissão dessas doenças”, afirma Dimas Fabiano.
Os dados do IBGE apontam para 17,8 (10 milhões) o número de imóveis fechados que foi recusada a entrada dos agentes de saúde, e destes imóveis fiscalizados, 60% tinham foco do mosquito; o que demonstra a importância e a necessidade desse trabalho em todos os imóveis das cidades.
É preciso entender que o combate contra o Aedes Aegypti é um esforço coletivo onde todo o cidadão deve assumir responsabilidade e agir de forma preventiva evitando focos de proliferação do mosquito, para que assim, todos possam contribuir, juntos, para a redução das doenças.



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