SESMT ORIENTA SOBRE LOMBALGIA OCUPACIONAL


Lombalgia Ocupacional

Sabemos que os trabalhos que exigem muito tempo sentado ou em pé, carregamento de carga excessiva, vibração ou posturas não ergonômicas podem estar relacionadas à lombalgia nos casos em que o preparo físico ou o peso corporal do paciente não sejam ideais. O dia-a-dia diz muito sobre a condição dolorosa que a pessoa pode estar passando. Outras doenças frequentes de lombalgia são: fibromialgia, doença de Parkinson, artrite reumática e espondilite anquilosante.

Durante as crises agudas ou na lombalgia crônica, a dor causa limitação na vida da pessoa, restringindo desde o trabalho, o lazer, as atividades diárias, o sono, a locomoção e até mesmo os cuidados pessoais. A limitação física e a mudança dos hábitos diários podem resultar em um sentimento de perda que impacta o humor e o estado mental, podendo levar a alterações psíquicas como irritação, depressão, ansiedade e desesperança, muito comuns nos quadros de lombalgia.

Os tratamentos para lombalgia variam de acordo com as causas e o grau da condição clínica do paciente. Usualmente o tratamento inicial é conservador, utilizando-se repouso, medicação analgésica e anti-inflamatória, e fisioterapia focada para analgesia. Passada a fase aguda, sugere-se reforço muscular orientado, com o objetivo de se prevenir o avanço da degeneração discal e dividir a carga vertebral com a musculatura adjacente. Nos casos mais graves, e dependendo da patologia associada à lombalgia, cirurgias podem ser recomendadas. Mas lembre-se: para saber qual o melhor tratamento indicado para sua patologia, o paciente deve sempre procurar um médico especialista.

O melhor remédio para a lombalgia é a prevenção através de postos de trabalhos devidamente dimensionados e adaptados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e da organização do trabalho e o monitoramento médico daqueles considerados susceptíveis para o diagnóstico precoce.






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