Ex-pároco de Varginha é preso por porte ilegal de arma em Rondônia

Rede Amazônica Ariquemes/ Reprodução (Foto: Religioso é investigado suspeito de arquivar pornografia infantil em HD.c)
O Padre João Selhorst, pároco da Paróquia do Divino Espírito Santo em Varginha, no ano de 1992 até 2000, foi preso na última terça-feira (18), por esconder uma arma de fogo em um cômodo na residência onde mora, em Ariquemes, município do Vale do Jamari, em Rondônia.
Segundo a Rede Amazônica , os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa do padre João Selhorst após receberem informações que ele guardava imagens de pornografia infantil em um HD. A espingarda foi localizada pelos policiais que faziam a revista na casa do padre.
João Selhorst recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a Delegacia de Ariquemes. No entanto, após prestar esclarecimentos, o religioso pagou fiança e foi liberado. A Polícia Civil vai periciar os computadores apreendidos na casa do padre sob denúncias de o padre guardava imagens de pornografia infantil nos eletrônicos. A investigação deve prosseguir em segredo de Justiça
Rede Amazônica Ariquemes/ Reprodução (Foto: Religioso é investigado suspeito de arquivar pornografia infantil em HD.c)
O Padre João Selhorst, pároco da Paróquia do Divino Espírito Santo em Varginha, no ano de 1992 até 2000, foi preso na última terça-feira (18), por esconder uma arma de fogo em um cômodo na residência onde mora, em Ariquemes, município do Vale do Jamari, em Rondônia.
Segundo a Rede Amazônica , os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa do padre João Selhorst após receberem informações que ele guardava imagens de pornografia infantil em um HD. A espingarda foi localizada pelos policiais que faziam a revista na casa do padre.
João Selhorst recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a Delegacia de Ariquemes. No entanto, após prestar esclarecimentos, o religioso pagou fiança e foi liberado. A Polícia Civil vai periciar os computadores apreendidos na casa do padre sob denúncias de o padre guardava imagens de pornografia infantil nos eletrônicos. A investigação deve prosseguir em segredo de Justiça
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