Com professora da Semel, Ferreira Santos, nesta quinta, 13, no UNis
Será nesta quinta-feira, 13, no auditório do Campus I do UNIS/MG, a apresentação do espetáculo de Dança-Teatro, coreografado por kenya Ferreira Santos, dançaria, terapeuta corporal da oficina da beleza e empreendedora do projeto de dançaterapia para Terceira Idade, realizado na SEMEL, professora de estética do Unis Sênior e graduando em Cosmetologia e Estética.
O Arquétipo da Mulher Selvagem, tema da Dissertação de Mestrado em Ciências da Religião, da Universidade Católica de Goiás, defendida em dezembro de 2006 para obtenção do grau de mestre por Camila Alves Martins. É uma pequena amostra do Faces do Feminino Sagrado.
O Arquétipo da Mulher Selvagem. A sociedade patriarcal projeta nos lobos, coiotes, ursos e mulheres selvagens uma reputação cruel, perigosa e voraz por todos eles compartilharem arquétipos instintivos. O instinto nada mais é do que a vivacidade e a labuta da mulher, que uiva, ama, chora, guerreia, e que se deixa tocar pela Vida, pelo Eros que percorre as suas veias, suas matas virgens, se encantando com cada encontro e sentindo a pulsação do universo na singeleza e singularidade do instante.
"O termo selvagem, neste contexto, não é usado em seu atual sentido pejorativo, de algo fora do controle, mas, em seu sentido original, de viver uma vida natural, uma vida em que a criatura tenha uma integridade inata e limites saudáveis. Essas palavras, MULHER e SELVAGEM, fazem com que as mulheres lembrem-se de quem são e do que representam. Elas criam uma imagem para descrever a força que sustenta todas as fêmeas. Elas encarnam uma força sem a qual as mulheres não podem viver".
Clarissa Pinkola Estes - Mulheres que correm com os Lobos.
O evento será gratuito para toda a comunidade, com o apoio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer - SEMEL e Grupo Educacional Unis.
Informações com Kenya, 8858-8028
Comentários
Postar um comentário